Todeswalzer o atrapalhado - Primeira parte da história de um garoto atrapalhado de 15 anos.
- cap. 1 -Pisando em terras frias:
Verão... um calor do diabo (daedra?). Estava lá, o pequeno Todeswalzer trabalhando com seu pai no porto de Stros M'kai, e imaginando o dia em que ia para a terra natal de sua mãe, Skyrim.
Todeswalzer não é muito habilidoso, e a única arma que ele sabe usar efetivamente, é um arco de madeira - que por sinal está caindo aos pedaços.
Ainda jovem, com apenas 15 anos de idade, não é motivo de oruglho para seus pais e seus 7 irmãos (ele é o caçula). Muito atrapalhado, só faz aprontar besteiras e causar prejuízo aos seus pais. Certo dia, seu pai, que é conhecido na região por O-Braço-Forte, decide expulsar o pequeno Todeswalzer de casa. Todeswalzer então, viaja clandestinamente em um navio que vai em direção a Skyrim.
Em Skyrim:
Todeswalzer:
-Cheguei! Mas que terra magnífica, esta coberta por um tapete de areia branca, que eles chamam de neve. É gelada! E realmente faz muito frio aqui.
Um estranho se aproxima do pequeno.
-EI VOCÊ! -Gritou o estranho exaltado-
-Pausa para contar a viagem de Todeswalzer-
Nos primeiros dias fora difíceis para o pequeno. Por várias vezes pensou em se revelar a tripulação do navio, mas tinha medo pois poderia ser morto, ou sabe-se lá o que eles poderiam fazer a Todeswalzer.
No navio havia uma tripulação de contrabandistas que se disfarçavam de comerciantes. Todeswalzer foi descoberto no 5º (quinto) dia de viagem. Fraco e desidratado, desmaiou. Ao acordar, os homens (cerca de dez) deram água e comida.
Claro que não ficaria por isso mesmo, eles fizeram várias perguntas a Todeswalzer. No fim, o pequeno barganhou com os contrabandistas, e ele terá que levar uma sacola com moonsugar para um Khajiit chamado M'dran lá em Riften. A viagem durou vários meses, e Todeswalzer conheceu vários lugares.
Todeswalzer saiu de solitude, e segue em direção a dawnstar.
-Continuando-
-Cheguei! Mas que terra magnífica, esta coberta por um tapete de areia branca, que eles chamam de neve. É gelada! E realmente faz muito frio aqui.
Um estranho se aproxima do pequeno.
-EI VOCÊ! -Gritou o estranho exaltado-
Todeswalzer olha assustado, e o estranho continua à gritar.
-O QUE TEM NESSA SACOLA?
-Nada senhor -Disse Todeswalzer ainda assustado
-NADA? NINGUÉM ANDA COM UMA SACOLA VAZIA. E PELA SUA CARA, DEVE SER ALGO IMPORTANTE, OU ATÉ VALIOSO...
-Senhor, por favor, nesta sacola não há nada de importante.
-VOCÊ SABE ONDE ESTÁ, GAROTO?!
- Em skyrim, senhor?
-NÃO! VOCÊ ESTÁ PERTO DA SUA MORTE! -O estranho puxou uma espada e atacou Todeswalzer.
Assustado, ficou sem ação. Mas para a sua surpresa, algo correndo muito rápido avançou no estranho homem, e dilacerou seu pescoço, assim o decapitando.
Era um lobo branco como a neve. Todeswalzer ficou olhando para o lobo que se aproximou dele e se deitou próximo aos seus pés.
Todeswalzer continuou seguindo em frente, com um mapa dado pelos contrabandistas, e o lobo também o seguiu. Ele ainda não entedia o porquê
daquele lobo ter lhe ajudado e ainda segui-lo.
- Cap. 2- Algo estranho em Dawnstar parte 1 :
Chegando em Dawnstar, Todeswalzer é encarado por alguns guardas:
-Ei garoto. -Disse um dos guarda, camalmente.
-Senhor? -Respondeu Todeswalzer, em tom baixo.
-Não vai poder entrar na cidade com essa besta.
-Se refere ao lobo, senhor?
-Sim! Exclama um dos guardas.
-Acho que ele não é uma ameaça, ele me salvou a minha vida!
-Talvez não seja uma ameaça para você, mas os cidadãos não vão se sentir bem coma presença de uma besta na cidade. Se quiser ficar, terá que se manter afastado dos limites da cidade. Não vamos impedir você de acampar próximo à cidade.
-Senhor por favor, é frio aqui, e já está quase escurecendo!
-Tudo bem! Você pode entrar, mas a besta não.
-Bom, eu ainda não dei um nome a você, talvez não deveria, mas te devo alguma coisa pelo que você fez a mim. -Disse Todeswalzer ao seu(a?) companheiro(a?)
-Espera, mas antes devo descobrir uma coisa.
-É fêmea! Então você se chamará de... hmm... Neve! Isso, Neve! Combina com seus pelos brancos.
-Neve, você não poderá me seguir enquanto eu estiver dentro da cidade -Disse Todeswalzer com um tom de tristeza
Neve pareceu entender o que ele disse e se sentou, como se tivesse à espera de sua volta. Surpreso com a atitude da sua loba, Todeswalzer entra em Dawnstar e segue em direção a uma Estalagem. Quando entra na estalagem, Todeswalzer segue em direção ao balcão e pergunta:
-A senhora é a dona dessa estalagem? -Pergunta encantado com a beleza da moça
-Sim, sou eu. Mas não me chame de senhora, sou jovem -Responde a jovem moça.
-Ah, desculpe, é apenas uma questão de respeito. -Respondeu meio sem jeito.
-Enfim, Posso te ajudar em algo?
- Acho que pode, eu fui expulso de casa, e estou aqui precisando de algum lugar para me esquentar e algo para comer. Eu posso fazer algum trabalho em troca, já trabalhei com meu pai no porto de Stros M'kai.
-Você é de Hammerfell?
-Sim. Nasci lá, mas minha mãe é uma Nord.
Você foi expulso de casa... em Stros M'kai?
-Sim. Sou um pouco atrapalhado às vezes e cometo algumas besteiras...
-MAS COMO ALGUÉM PODE FAZER ISSO?! -Gritou a moça assustada
-Olha, eu vou te oferecer um canto aqui na estalagem e algumas moedas, e em troca, você vai levar ferramentas e comida para o pessoal que trabalha nas minas de ferro.
-Tudo bem eu aceito.-Disse Todeswalzer feliz.
-Mas afinal, qual é o seu nome? -Perguntou a moça
-Todeswalzer. -Respondeu
-O meu é Ana.
Depois de uma longa noite de conversa, Todeswalzer vai dormir.
Todeswalzer é acordado em pleno nascer do sol, por Ana.
-Todeswalzer, os mineradores estão esperando por suas comidas e ferramentas. -Disse Ana.
-Tão cedo assim? -Respondeu Todeswalzer, ainda com muito sono.
-Sim, e é melhor você se apressar.
-Tudo bem, tudo bem.
Todeswalzer levou as ferramentas e logo em seguida os materiais dos mineradores.
Depois de algumas horas de trabalho, Todeswalzer resolve visitar Neve e dar uma volta por Dawnstar, quando encontra uma porta escura que faz sons assustadores e que tem o desenho de uma caveira.
-O QUE É ISSO?! -Pergunta a si mesmo, assustado.
- Algo estranho em Dawnstar parte 2 :
Surpreso e ao mesmo tempo assustado, Todeswalzer corre até a estalagem, e no caminho tropeça em uma pedra deixando sua sacola com moonsugar cair. Um vê e guarda se aproxima, e grita:
-EI GAROTO, PARADO!
Todeswalzer então, se levanta rapidamente e corre até a porta tentando abri-la à força, sem sucesso. O guarda então, corre até ele e o leva até o quartel.
-Ei moleque, o que faz com toda essa moonsugar? -Perguntou o guarda, em tom de voz sério-
-Para nada, senhor. Por favor, não faça nada comigo. -Implora Todeswalzer, bem assustado.
-Você sabe que o que você está fazendo é errado não é?
-Sim, mas eu preciso.
-Quem te deu isso?
-Acho que não posso falar.
-Se você cooperar, acho que podemos te auxiliar e até mesmo prender esse pessoal.
-Mas eu estou em dívida com eles.
-E com nós também. Se você saldar essa dívida aqui, a de lá será "perdoada". -Disse o guarda em tom irônico.
-Ok! Eu vou ajudar vocês -Disse Todeswalzer, com um tom aliviado.
-Ótimo, pode me dar os detalhes. -Disse o guarda otimista.
-Eu me escondi no navio deles para chegar aqui em Skyrim, que é a terra natal da minha mãe. Venho de Stros M'kai e fui expulso de casa pelo meu pai. Enfim, para que eles não me jogassem no mar, me matassem ou me deixassem em algum lugar qualquer, resolvi fazer este serviço para eles.
-Então, você meio que viajou clandestinamente. Mas vamos pular toda essa conversa, apenas me diga onde eles estão.
-A ultima vez que eu os vi, foi em Solitude, talvez eles possam está lá me esperando ou esperando uma mensagem de M'dran.
-Quem é esse M'dran?
-Um khajiit que vive em Riften.
-Precisamos forjar uma carta para esse M'dran. Ou melhor, você sabe o nome de algum desses contrabandistas?
-Não sei se é o nome dele, mas o líder é conhecido como Falstorr.
-Acho que essa ideia não dará certo. Faremos o seguinte: você partirá com um de nossos homens de confiança com uma carta assinada pelo chefe da guarda sobre a sua missão. Você levará essa mercadoria até o destino, e entregar uma outra carta, que informa sobre a existência desse criminoso na cidade de Riften.
E enquanto o nosso problema em Solitude, vamos ver enviar uma carta para as autoridades locais. Ah, e eu sou o chefe da guarda aqui.
-Tudo bem. Mas tenho uma pergunta fora do assunto.
-Pode perguntar. -Disse o guarda, calmamente.
-O que é aquela porta?
-Érr..Hmmmm...Acho que você não vai querer saber. E terminamos por aqui.
Todeswalzer então, vai para estalagem, e pergunta a Ana que é aquela porta misteriosa.
Ana então responde:
-Não! Não chegue perto daquele lugar! -Respondeu Ana, exaltada.
-Mas o que há lá?
-Pelo que sei, é de um grupo de assassinos cruéis; Por favor, fique longe de lá.
Todeswalzer, cansado, vai dormir.
Última edição por Sallasar em Ter Out 29, 2013 9:55 pm, editado 2 vez(es)